Os bons dias que a cidade me dá, tras-me sempre um frio intenso, que consegue até congelar, todo o meu corpo. Eu não pedi, eu nem sei realemente onde foi parar tanta coisa. Ouve uma luz, sempre haverá, mas não há suspiros, só pele morta. Não tendo a vaguear, sozinha- quem me derá, sozinha!- suporto sempre a minha mente, não sá, não purificada, apenas tente a estar fechada.
Não encontro um lugar onde poderei manter-me longe, e desconfio que até o céu não é unico.
Os paços que dou, acho que nem os dou...Não estou segura, nem encontro um ponto, não quero um ponto, não quero nada.
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