20/06/12

Repleta, e incompleta. 
Mas sempre guardado os sonhos no bolso, eles vivendo, com a esperança que um dia se iam libertar. 
Ainda comprimir o seu ciclo, e dar a dádiva de dar a segurança urbana. 
Os meus olhos, já não se contenta com imaginas desiguais, eles mudaram, e gostam de outras coisas, assim como eu, vou mudando de lugares. 
Mesmo com o vento, e com a chuva mudando sentimentos, ainda existe, a memória, a memórias dos outros céus!

29/02/12

Na descoberta do dia, verificas sempre no básico as direcções. Acabaram-se os permanentes pequenos percursos. Tudo se passa entre três dedos,  e a perspicácia de lá chegar, não é suficiente. 
Nem te chega, nem te sente...
As pérolas de pratas, o teu cheiro de carmim, seguiram a porta que ficou suspensa. 
Tanto mérito, não me preenche, nem estorva, porque hoje, nem amanhã há dia para a tristeza.

19/02/12

Podia declarar guerra ao Sol, mas algo que nunca devemos de esquecer, é que sem ele, não somos nada, mesmo quando já duvidamos dos dias...

14/01/12


Mesmo perdendo pedaços de orgulho, eu continuo-o viajando pelos dias, que o sol sorria para nós. Os dias eram quentes, as tardes era difíceis de serem suportadas, mesmo assim sempre agradecíamos, corpo a corpo, pelo o céu não desabar sobre nossos olhos.  Não havia queres superfícies, e nossas almas ficavam agarradas, e o tempo corria lentamente para a noite, e para nós nunca era suficiente. Agora, quando viajo, eu lembro-me sempre que não te posso obrigar a ver o outro caminho, o que era o nosso caminho. Fomos apoderados pelos nossos orgulhos, sempre foste assim, sempre orgulhoso e nunca temias os teus actos, agora quando a tua sombra toca na minha, eu sei que te devo mais do que o que carinho que ficou, mas meu amor, agora somos distantes e tudo vai ser diferente. Não faz diferença se não te entrarei. 
Vou-te confessar, a noite, ainda sinto a tua mão junta a minha! Agora vou terminar o meu cigarro, e voltar a estar entre as minhas companhias*


03/11/11

Já não suporto manter-me fora! A rua para mim traz me sempre terríveis tempos, antes foram, dias fora do preto. Eu cá sei os motivos tão incontroláveis, que levou-me a não tentar reparar o que já ia literalmente torto, e fora dos condimentos.
Orientada, mas não tão leve. Nem a dormir sinto me leve! E nos caminhos, todos eles estão com um aspecto frio, constituído com muita pouca cor. 
Sempre te disseram, que parares ai é que depois custa a passar!

22/10/11

Não chamo de motivos, tudo o que eu tenho a dizer, não posso. Se dicidir o gritar, lamento, não te quero rebaixar. Mas o meu empenho, parece que os teus olhos não consigou distinguir. Não mutilida, mas os cortes são grandes. Tento não perder a corrente, sempre de ponho erguido, não vou ficar a lamentar. O tempo, não espera por nós, nem por ti, nem pela tua sanidade...

Eu aceito as tuas diferenças, e tu?


18/10/11

Vamos arcar novo futuro. Tempos já se passaram e dias já se decorreram. Nunca dá para manter uma linha de distância entre corpos, em nada... Também não seria correto manter verdades tão expostas, enquanto elas nem sabem que existem, só quem já pensei senti-las morre de horror.

Os bons dias que a cidade me dá, tras-me sempre um frio intenso, que consegue até congelar, todo o meu corpo. Eu não pedi, eu nem sei realemente onde foi parar tanta coisa. Ouve uma luz, sempre haverá, mas não há suspiros, só pele morta. Não tendo a vaguear, sozinha- quem me derá, sozinha!- suporto sempre a minha mente, não sá, não purificada, apenas tente a estar fechada.
Não encontro um lugar onde poderei manter-me longe, e desconfio que até o céu não é unico.
Os paços que dou, acho que nem os dou...Não estou segura, nem encontro um ponto, não quero um ponto, não quero nada.

11/09/11

Se correr entre ti, deixa passar. Porque demónios, serão sempre demónios.
Não posso falhar, não posso falhar! Por mais que a minha antiga revolta me chame-me, não posso a seguir. Tenho limites, mas mesmo assim ando sempre a quebra los. 


Nunca irei esquecer-me do brilho dos teus olhos, muito realçado, e engraçado.
Eu sei o pormenor mais escondido do teu corpo, até a base, como fosse tudo que eu procurei, em toda está viagem, temporária. As palavras ditas e feitas tuas, não se libertão de mim tão cedo. Mas eu, apenas eu, detecta um fracasso em ti, mas desculpa meu amor, também sou insegura...

27/08/11

Transporto comigo sempre, em mente e no meu corpo transbordado de frio, o teu doce sorriso. Por agora, eu não te vou pedir muito. Mas não quero derreter as promessas meigas ditas por duas bocas trocadas. Tento, e sei que a melhor forma de combater é sempre compreender os sonhos.

26/08/11

Olho para o mar com olhos de graça, posso finalmente orgulhar-me. Não vou desmentir, vou ficar por aqui. As vezes temos dois opções e pouco tempo para decidir. 

Depois de uma grande tempestade, está na hora de fixar o ideal e conseguir chegar ao que o coração pede. Não resta nada do intermédio, nem no exacto. Ficamos é a compreender mais as pessoas.

23/08/11


Ela aceitou o compromisso de ficar só lado, a lado, junto, apenas com ela. Não hã distancias, só que a promessa, está a ficar gasta.

19/08/11

Cá da pessoa que não fica, tão só consigo? Tudo fica imóvel e nós só estamos cá de passagem. Eu quero apenas ficar de parte do exterior. Fico maravilhada com o interior e, com, ele consigo, só, reconfortar o espírito que navega no mar vazio.