Mesmo perdendo pedaços de orgulho, eu continuo-o viajando pelos dias, que o sol sorria para nós. Os dias eram quentes, as tardes era difíceis de serem suportadas, mesmo assim sempre agradecíamos, corpo a corpo, pelo o céu não desabar sobre nossos olhos. Não havia queres superfícies, e nossas almas ficavam agarradas, e o tempo corria lentamente para a noite, e para nós nunca era suficiente. Agora, quando viajo, eu lembro-me sempre que não te posso obrigar a ver o outro caminho, o que era o nosso caminho. Fomos apoderados pelos nossos orgulhos, sempre foste assim, sempre orgulhoso e nunca temias os teus actos, agora quando a tua sombra toca na minha, eu sei que te devo mais do que o que carinho que ficou, mas meu amor, agora somos distantes e tudo vai ser diferente. Não faz diferença se não te entrarei.
Vou-te confessar, a noite, ainda sinto a tua mão junta a minha! Agora vou terminar o meu cigarro, e voltar a estar entre as minhas companhias*