Não chamo de motivos, tudo o que eu tenho a dizer, não posso. Se dicidir o gritar, lamento, não te quero rebaixar. Mas o meu empenho, parece que os teus olhos não consigou distinguir. Não mutilida, mas os cortes são grandes. Tento não perder a corrente, sempre de ponho erguido, não vou ficar a lamentar. O tempo, não espera por nós, nem por ti, nem pela tua sanidade...
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