Por vezes fico sem noção do espaço, e tempo. Mas peço desculpa, eu não sou perfeitamente perfeita, mas o meu solo é mais arenoso que o teu. Ainda ando com o maço de tabaco da ultima jornada, não é nada de mais. A paixão que tenho pelo céu, não me deixa impune perante todos. A brisa é superfula ao lado do que guardo, ao que anda entalado na minha garganta. Não estou a necessitar de luz suprema numa sala obscura, que são os meus olhos, nem peço demais, nem desejo menos. Todos os dias, um balde de agua fria, é caído em cima da minha alma, em cima de um corpo que a sombra que não é nada.
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