Mas não é a dor que o sol faz quando me bate na cara
nem o frio que sinto,quando tu largas a minha mão
sou decadência de medos,sou o certo forma do incerto,sou o tempo e mau tempo,sou mais do que aquilo que escrevo num papel sujo,
será por ter perdoado de mais ou ter criado mais e mais sem tinta na paleta, usando o sangue da ferida?
mas se a decadência é tão forte,eu monto os meus pilares e junto a eles a forma de ti.
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