na margem do rio,um espelho adjunto olha para mim, como quem já perdeu metade,como quem já perdeu tudo.
sempre soube que eras o meu porto abrigo,o meu braço direito!
podia estar incerta,mas os dias já correram e eu já não temo olhar para trás e pisar forte todos os restos.
podias estar fora,mas estavas sempre presente e seguro a mim,agora partiste com a maré e eu não vou perder o resto do dia que me falta a ver se voltas.
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