13/02/11

OH NO

(...)e a poeira do incenso provoca-me espirros.
como se a minha alma estivesse a saltar, para o mundo injusto que eu criei.
não me sinto culpada, a culpa não mata, nem a arrependida.
haverá uma certa imagem que fará querer que posso ser melhor, não bastante útil. não sei.
já não tenho aquela promessa guardada, andava a ocupar a minha carteira, decidi deita-la fora, ao calhas.

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